Área de identificação
tipo de entidade
Pessoa
Forma autorizada do nome
Antonio Evaristo de Moraes Filho (advogado)
Forma(s) paralela(s) de nome
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
- Antônio Evaristo de Morais Filho
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
9 de abril de 1933 a 28 de março de 1997
história
Era filho do também advogado criminalista Antônio Evaristo de Moraes e Dora Szlencka. Formou-se em Direito a 19 de dezembro de 1955, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, instituição onde passou a lecionar Direito Penal.
Antes mesmo de sua colação de grau já havia estreado no tribunal do júri, em 1953. Mais tarde, montou escritório junto ao colega Ricardo Lira, civilista, ao qual mais tarde juntou-se Fernando Strachmann, experto em Direito Comercial.
Dentre seus casos mais famosos está a queda do Elevado Paulo de Frontin, o Crime da rua Tonelero, a extradição de Franz Stangl, o acidente do Bateau Mouche, a prisão de Edir Macedo, a defesa penal de Collor no caso do impeachment, dentre muitos outros célebres casos que o notabilizaram como causídico. Atuou, ainda, durante a Ditadura Militar do Brasil na defesa de perseguidos políticos como Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros (ex-presidentes), Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Arthur da Távola, Fernando Gabeira, dentre outros.
Um dos casos em que atuou e que continua a ter repercussões na política do Brasil é o do "Roubo do Cofre de Adhemar de Barros", em que teria atuado o grupo da ministra Dilma Rousseff.
Era casado com Marlene Kieffer de Moraes, com que teve três filhos. Faleceu na cidade natal, de câncer, que manteve oculto da família por dez anos.
(Fonte: Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Evaristo_de_Moraes_Filho. Acesso em: 26 set. 2019.)
Antes mesmo de sua colação de grau já havia estreado no tribunal do júri, em 1953. Mais tarde, montou escritório junto ao colega Ricardo Lira, civilista, ao qual mais tarde juntou-se Fernando Strachmann, experto em Direito Comercial.
Dentre seus casos mais famosos está a queda do Elevado Paulo de Frontin, o Crime da rua Tonelero, a extradição de Franz Stangl, o acidente do Bateau Mouche, a prisão de Edir Macedo, a defesa penal de Collor no caso do impeachment, dentre muitos outros célebres casos que o notabilizaram como causídico. Atuou, ainda, durante a Ditadura Militar do Brasil na defesa de perseguidos políticos como Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros (ex-presidentes), Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Arthur da Távola, Fernando Gabeira, dentre outros.
Um dos casos em que atuou e que continua a ter repercussões na política do Brasil é o do "Roubo do Cofre de Adhemar de Barros", em que teria atuado o grupo da ministra Dilma Rousseff.
Era casado com Marlene Kieffer de Moraes, com que teve três filhos. Faleceu na cidade natal, de câncer, que manteve oculto da família por dez anos.
(Fonte: Wikipedia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Evaristo_de_Moraes_Filho. Acesso em: 26 set. 2019.)
Locais
Local de nascimento: Rio de Janeiro.
status legal
funções, ocupações e atividades
Advogado.
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Evaristo de Moraes Filho (advogado) (5 de julho de 1914 a 22 de julho de 2016)
Identificador da entidade relacionada
Categoria da relação
família
Tipo de relação
Evaristo de Moraes Filho (advogado) , irmão de Antonio Evaristo de Moraes Filho (advogado)