Área de identificação
Código de referência
BR DFSTM 003-002-001-001-185/1937
Título
Apelação n. 185/1937
Data(s)
- 22/07/1937 a 23/08/1938 (Produção)
Nível de descrição
Processo.
Dimensão e suporte
Dimensão: 3 volumes com 1.216 folhas (os volumes 1 e 2 encontram-se guardados no Arquivo Nacional).
Suporte: papel.
Suporte: papel.
Área de contextualização
Nome do produtor
(11/09/1936 a 17/11/1945)
História administrativa
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) abalou os ideais dos amantes do liberalismo, do progresso e do imperialismo. A necessidade de mudança era visível e duas propostas surgiram na Europa, a fim de acabar com a crise do modelo existente. A primeira foi criada ainda durante a Grande Guerra: na Rússia, Lênin e seus companheiros implementaram um modelo de sociedade baseado no pensamento de Marx. A segunda foi o fascismo, que se consolidou com a chegada de Mussolini ao poder, em 1922, na Itália, e com Hitler, em 1933, na Alemanha.
O Brasil não passou incólume a esses novos acontecimentos mundiais: o fascismo europeu é aderido pela Ação Integralista Brasileira (AIB). O marxismo é personalizado na Aliança Nacional Libertadora (ANL), que se fortalece com a adesão do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Na década de 1920, os militares se mantêm cada vez mais articulados, prova disso são o Movimento Tenentista e a Coluna Prestes. Em 1930, uma junta militar derruba o presidente Washington Luís e governa o Rio de Janeiro por dez dias até passar o poder a Getúlio Vargas.
Vargas, em 1932, enfrenta uma revolta constitucionalista em São Paulo. Em 1935, os comunistas tentam tomar o poder no Rio Grande do Norte, no Rio de Janeiro e em Recife. Após a tentativa de golpe por parte da esquerda, a justiça militar ganha um novo órgão: o Tribunal de Segurança Nacional.
Em 23 de novembro de 1935, no Rio Grande do Norte, se inicia uma tentativa de golpe por parte da esquerda: a Intentona Comunista. Natal é tomada pelos revolucionários e retomada pelo governo em quatro dias. Rebeliões se seguem no Rio de Janeiro e em Recife, resultando em mortes e no fracasso do movimento.
Acontecimentos extremos acarretam medidas extremas: em 11 de setembro de 1936, é criado o Tribunal de Segurança Nacional (TSN), pela Lei n. 244. Esse órgão da justiça militar passa a processar e julgar, em primeira instância, as pessoas acusadas de promover atividades contra a segurança externa do país e contra as instituições militares. Funcionou até 17 de novembro de 1945, quando foi extinto por meio da Lei Constitucional n. 14.
O Brasil não passou incólume a esses novos acontecimentos mundiais: o fascismo europeu é aderido pela Ação Integralista Brasileira (AIB). O marxismo é personalizado na Aliança Nacional Libertadora (ANL), que se fortalece com a adesão do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Na década de 1920, os militares se mantêm cada vez mais articulados, prova disso são o Movimento Tenentista e a Coluna Prestes. Em 1930, uma junta militar derruba o presidente Washington Luís e governa o Rio de Janeiro por dez dias até passar o poder a Getúlio Vargas.
Vargas, em 1932, enfrenta uma revolta constitucionalista em São Paulo. Em 1935, os comunistas tentam tomar o poder no Rio Grande do Norte, no Rio de Janeiro e em Recife. Após a tentativa de golpe por parte da esquerda, a justiça militar ganha um novo órgão: o Tribunal de Segurança Nacional.
Em 23 de novembro de 1935, no Rio Grande do Norte, se inicia uma tentativa de golpe por parte da esquerda: a Intentona Comunista. Natal é tomada pelos revolucionários e retomada pelo governo em quatro dias. Rebeliões se seguem no Rio de Janeiro e em Recife, resultando em mortes e no fracasso do movimento.
Acontecimentos extremos acarretam medidas extremas: em 11 de setembro de 1936, é criado o Tribunal de Segurança Nacional (TSN), pela Lei n. 244. Esse órgão da justiça militar passa a processar e julgar, em primeira instância, as pessoas acusadas de promover atividades contra a segurança externa do país e contra as instituições militares. Funcionou até 17 de novembro de 1945, quando foi extinto por meio da Lei Constitucional n. 14.
Nome do produtor
(24/02/1891 a 18/09/1946)
História administrativa
Com o advento da República, deu-se a extinção do Conselho Supremo Militar e de Justiça. A Carta republicana de 1891 não inseriu, no título destinado ao Poder Judiciário, nenhuma referência à Justiça Militar, apenas prevendo, em seu artigo 77, foro especial para os crimes militares de terra e mar, preconizando a existência do Supremo Tribunal Militar e dos Conselhos destinados ao julgamento de delitos.
Segundo Bastos (1981), até 1893, a presidência do Conselho era exercida pelo chefe de Estado. Assim, pela presidência passaram o príncipe regente Dom João, os imperadores Pedro I e Pedro II e os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Em 18 de junho de 1893, pelo Decreto Legislativo nº 149, foi regulamentado o Supremo Tribunal Militar, com a composição de quinze ministros, sendo quatro da Armada, oito do Exército e três togados. Também foi regulado, pelo mesmo decreto, o exercício da presidência do Tribunal, que coube ao "general" mais graduado que dele fizesse parte.
O Decreto nº 14.450, de 30 de outubro de 1920, que instituiu o Código de Organização Judiciária e o Processo Militar, reduziu a nove o número de ministros do Supremo Tribunal Militar, sendo dois da Armada, três do Exército e quatro togados, estes escolhidos entre os auditores de segunda entrância ou entre bacharéis em direito com seis anos de prática, de preferência magistrados. O mesmo decreto inovou ao prescrever a eleição do presidente e do vice-presidente da Corte. Em 1926, ocorreu nova alteração pelo Decreto nº 17.231-A, que instituiu o Código de Justiça Militar, aumentando o número de ministros para dez, agora três do Exército, dois da Armada e cinco entre magistrados e bacharéis em direito.
Foi a Constituição de 1934 que atribuiu ao Supremo Tribunal Militar o status de órgão do Poder Judiciário. Com isso, foi eliminada a competência administrativa, mantendo-se a função jurisdicional. Permaneceu, todavia, na esfera infraconstitucional o disciplinamento de sua estrutura e funcionamento. Nesse mesmo ano, o número de ministros foi, mais uma vez, aumentado, passando a onze (Decreto nº 24.803, de 14 de julho): quatro tirados entre os generais efetivos do Exército e três dentre os da Armada, e quatro civis, sendo três tirados entre os auditores e um entre os cidadãos de notável saber especializado em ciências sociais.
A criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, exigiu nova modificação na estrutura do Supremo Tribunal Militar para inclusão de integrantes daquela Força. O Decreto-Lei nº 4.235, de 6 de abril de 1942, manteve em onze o número de membros, sendo três do Exército, dois da Armada, dois da Aeronáutica e quatro civis.
Com a Carta Magna de 1946 e a redemocratização do Brasil após o Estado Novo, nasce o Superior Tribunal Militar, que teve importantíssima atuação durante a Revolução de 1964.
Segundo Bastos (1981), até 1893, a presidência do Conselho era exercida pelo chefe de Estado. Assim, pela presidência passaram o príncipe regente Dom João, os imperadores Pedro I e Pedro II e os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Em 18 de junho de 1893, pelo Decreto Legislativo nº 149, foi regulamentado o Supremo Tribunal Militar, com a composição de quinze ministros, sendo quatro da Armada, oito do Exército e três togados. Também foi regulado, pelo mesmo decreto, o exercício da presidência do Tribunal, que coube ao "general" mais graduado que dele fizesse parte.
O Decreto nº 14.450, de 30 de outubro de 1920, que instituiu o Código de Organização Judiciária e o Processo Militar, reduziu a nove o número de ministros do Supremo Tribunal Militar, sendo dois da Armada, três do Exército e quatro togados, estes escolhidos entre os auditores de segunda entrância ou entre bacharéis em direito com seis anos de prática, de preferência magistrados. O mesmo decreto inovou ao prescrever a eleição do presidente e do vice-presidente da Corte. Em 1926, ocorreu nova alteração pelo Decreto nº 17.231-A, que instituiu o Código de Justiça Militar, aumentando o número de ministros para dez, agora três do Exército, dois da Armada e cinco entre magistrados e bacharéis em direito.
Foi a Constituição de 1934 que atribuiu ao Supremo Tribunal Militar o status de órgão do Poder Judiciário. Com isso, foi eliminada a competência administrativa, mantendo-se a função jurisdicional. Permaneceu, todavia, na esfera infraconstitucional o disciplinamento de sua estrutura e funcionamento. Nesse mesmo ano, o número de ministros foi, mais uma vez, aumentado, passando a onze (Decreto nº 24.803, de 14 de julho): quatro tirados entre os generais efetivos do Exército e três dentre os da Armada, e quatro civis, sendo três tirados entre os auditores e um entre os cidadãos de notável saber especializado em ciências sociais.
A criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, exigiu nova modificação na estrutura do Supremo Tribunal Militar para inclusão de integrantes daquela Força. O Decreto-Lei nº 4.235, de 6 de abril de 1942, manteve em onze o número de membros, sendo três do Exército, dois da Armada, dois da Aeronáutica e quatro civis.
Com a Carta Magna de 1946 e a redemocratização do Brasil após o Estado Novo, nasce o Superior Tribunal Militar, que teve importantíssima atuação durante a Revolução de 1964.
Entidade custodiadora
Histórico
Inquérito instaurado sobre o movimento irrompido no estado de Pernambuco no dia 24 de novembro de 1935;
Processo n. 204 do Tribunal de Segurança Nacional, autuado em 6 de janeiro de 1937;
Apelação n. 185/1937 do Supremo Tribunal Militar, autuada em 22 de Julho de 1937.
Processo n. 204 do Tribunal de Segurança Nacional, autuado em 6 de janeiro de 1937;
Apelação n. 185/1937 do Supremo Tribunal Militar, autuada em 22 de Julho de 1937.
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Apelação impetrada por militares condenados sob a acusação de envolvimento no movimento revolucionário ocorrido no estado de Pernambuco em 24 de novembro de 1935.
Levante do 29º Batalhão de Caçadores (Recife, 1935).
Levante do 29º Batalhão de Caçadores (Recife, 1935).
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Sem restrição de acesso, dando-se preferência ao acesso on-line, caso este esteja disponível no sítio do Superior Tribunal Militar.
Caso não esteja, o documento poderá ser solicitado à Ouvidoria do STM por meio do link: <https://sei.stm.jus.br/controlador_externo.php?acao=ouvidoria&acao_origem=ouvidoria&id_orgao_acesso_externo=0 >.
Caso não esteja, o documento poderá ser solicitado à Ouvidoria do STM por meio do link: <https://sei.stm.jus.br/controlador_externo.php?acao=ouvidoria&acao_origem=ouvidoria&id_orgao_acesso_externo=0 >.
Condiçoes de reprodução
Sem restrição de reprodução, mediante autorização e compromisso de crédito.
Idioma do material
- português do Brasil
Script do material
- latim
Notas ao idioma e script
Instrumentos de descrição
Área de documentação associada
Existência e localização de originais
Conforme anotação constante do espelho da caixa 37/TSN, o primeiro e o segundo volumes se encontram no Arquivo Nacional.
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Nota
À fls. 857 do 3º volume, encontra-se o Plano de Ação Comunista.
À fls. 863, idem, há o discurso do delegado do Brasil perante o VII Congresso Mundial da Internacional Comunista, realizado em Moscou em julho de 1935.
À fls. 863, idem, há o discurso do delegado do Brasil perante o VII Congresso Mundial da Internacional Comunista, realizado em Moscou em julho de 1935.
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Indexador (TesJMU)
Pontos de acesso local
Pontos de acesso
- Tribunal de Segurança Nacional (Produtor)
- Pedro Borges (Relator(a))
- Silo Furtado Soares de Meirelles (Envolvido(a))
- Antônio Alves Damasceno (Envolvido(a))
- Antônio de Carvalho Rabelo (Envolvido(a))
- Adauto Pereira (Envolvido(a))
- Anizio Gomes de Oliveira (Envolvido(a))
- Bernardo Mariano dos Santos (Envolvido(a))
- Ceniro Paiva (Envolvido(a))
- David Vitor de Véras (Envolvido(a))
- Evandro de Araújo (Envolvido(a))
- Francisco de Assis Cruz (Envolvido(a))
- Feliciano Beserra dos Santos (Envolvido(a))
- Gerson Pereira de Araújo (Envolvido(a))
- Geraldo da Cunha Cavalcanti (Envolvido(a))
- José Roberto da Silva (Envolvido(a))
- José Ferreira da Costa (Envolvido(a))
- José Pinheiro dos Santos (Envolvido(a))
- Jaime dos Reis Golçalves (Envolvido(a))
- João de Vasconcelos (Envolvido(a))
- Joaquim Lopes da Silva (Envolvido(a))
- José de Melo Cabral (Envolvido(a))
- João Constantino Carneiro (Envolvido(a))
- João Batista Vasconcelos (Envolvido(a))
- Luiz Gonzaga da Silva (Envolvido(a))
- Luiz de França (Envolvido(a))
- Lourival Perousio Pereira (Envolvido(a))
- Luiz Gonzaga de Oliveira (Envolvido(a))
- Matias Malaquias dos Santos (Envolvido(a))
- Manoel Alves de Figueiredo (Envolvido(a))
- Mário Gonçalves (Envolvido(a))
- Moisés Lins (Envolvido(a))
- Manoel Paulino Monteiro (Envolvido(a))
- Manoel Barbosa da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Américo de Figueiredo (Envolvido(a))
- Nelson da Luz Monteiro (Envolvido(a))
- Otacilio Soares de Brito (Envolvido(a))
- Reinaldo Camilo Duarte (Envolvido(a))
- Sebastião Severino de Almeida (Envolvido(a))
- Valfrido Siqueira Cavalcanti (Envolvido(a))
- Virgilio de Almeida Bonfim (Envolvido(a))
- Januario Pedro (Envolvido(a))
- Manoel Berto de Oliveira (Envolvido(a))
- Octacilio Alves de Lima (Envolvido(a))
- Horacio Correa Sobral (Envolvido(a))
- Sebastião Accyoli de Lima (Envolvido(a))
- Francisco das Chagas Ramos (Envolvido(a))
- Paulo Soares Cavalcanti (Envolvido(a))
- Austacio Correia (Envolvido(a))
- José Avelino de Carvalho (Envolvido(a))
- José Gregório Lourenço Bezerra (Envolvido(a))
- Waldemar Heurigues (Envolvido(a))
- Luasia Levedrina Ceracliado (Envolvido(a))
- João Lourivandro da Silva (Envolvido(a))
- José Francisco de Oliveira (Envolvido(a))
- Manoel Baptista Cavalcante (Envolvido(a))
- João Bezerra de Lima (Envolvido(a))
- Francisco de Freitas Bayão (Envolvido(a))
- José Brasileiro da Silva (Envolvido(a))
- Antônio Wanderlay Bosfondi (Envolvido(a))
- Francisco Alves Sobrinho (Envolvido(a))
- Manoel Fernandes de Medeiros (Envolvido(a))
- José Maria de Souza (Envolvido(a))
- José Caetano Machado (Envolvido(a))
- Pascacio de Souza Fonseca (Envolvido(a))
- Albertino Severino da Silva (Envolvido(a))
- Jacob Krinsergold (Envolvido(a))
- José Paulo da Cunha Wanderlay (Envolvido(a))
- Genésio dos Santos Baraúna (Envolvido(a))
- Sebastião Luiz de França (Envolvido(a))
- Agenor Borges da Silva (Envolvido(a))
- Antônio Paulo da Silva (Envolvido(a))
- Armando Ferreira Apolucemo (Envolvido(a))
- Pedro Laurindo de Araújo (Envolvido(a))
- Martim Clementino Silva (Envolvido(a))
- Joaquim Cláudio dos Santos (Envolvido(a))
- Djalma de Hollanda Vasconcelos (Envolvido(a))
- Paulo Fonseca Lins (Envolvido(a))
- José Ribeiro Campos (Envolvido(a))
- Gregório Lourenço Bezerra (Envolvido(a))
- Lamartine Coutinho Correia de Oliveira (Envolvido(a))
- Alberto Bomilcar Besouchet (Envolvido(a))
- Waldemar Diniz Henriques (Envolvido(a))
- Lourival da Motta Cabral (Envolvido(a))
- Manoel Martins da Cunha (Envolvido(a))
- Leodegario Lourenço Alves da Cunha (Envolvido(a))
- Francisco Augusto José Bezerra (Envolvido(a))
- João Anthero da Silva (Envolvido(a))
- Miguel Elpido da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Guedes da Silva (Envolvido(a))
- Ovídio Cabral de Macêdo (Envolvido(a))
- Theophilo Pedro do Nascimento (Envolvido(a))
- Josias Vianna (Envolvido(a))
- Teotonio Soares (Envolvido(a))
- Manoel Nunes de Souza Leite (Envolvido(a))
- Severino Theodoro de Mello (Envolvido(a))
- Francisco Possidonio de Oliveira (Envolvido(a))
- Ananias de Oliveira Gomes (Envolvido(a))
- Simplicicio Teixeira Peixoto (Envolvido(a))
- João Deodato de Oliveira (Envolvido(a))
- Romualdo Diniz Henriques (Envolvido(a))
- Adonis Emygdio da Silva (Envolvido(a))
- Oswaldo Cabral de Lyra (Envolvido(a))
- Bartolomeu Marques de Lima (Envolvido(a))
- Pedro Mineiro Filho (Envolvido(a))
- Moysés Lins (Envolvido(a))
- Severino Vieira Filho (Envolvido(a))
- José Agenor Santiago (Envolvido(a))
- Aristides de Oliveira (Envolvido(a))
- Egidio Chaves Tavares de Mello (Envolvido(a))
- José de Mello da Silva (Envolvido(a))
- Ayres José de Oliveira Dias (Envolvido(a))
- Luiz Vieira do Quadro (Envolvido(a))
- Romildo da Silva Ramos (Envolvido(a))
- José Vicente do Nascimento (Envolvido(a))
- Marcos Ramos de Oliveira (Envolvido(a))
- José Baptista de Moraes (Envolvido(a))
- Milton de Oliveira Arruda (Envolvido(a))
- Raymundo Nonato de Oliveira Filho (Envolvido(a))
- Domingos Coutinho (Envolvido(a))
- Miguel Lopes de Siqueira (Envolvido(a))
- Henrique Medeiros Paiva (Envolvido(a))
- Pedro da Cunha Borba (Envolvido(a))
- Emygdio Francisco de Mesquita (Envolvido(a))
- João Apolonio da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Amaro Franco (Envolvido(a))
- José Lins Barradas (Envolvido(a))
- Augusto Pereira da Silva (Envolvido(a))
- José Carvalho da Silva (Envolvido(a))
- Marcionillo José dos Santos (Envolvido(a))
- José da Cruz Oliveira (Envolvido(a))
- Antônio Francisco do Nascimento (Envolvido(a))
- Francisco Felippe da Costa (Envolvido(a))
- Seraphim Francisco dos Santos (Envolvido(a))
- Antônio Pereira de Mello (Envolvido(a))
- Antônio Pereira Valões (Envolvido(a))
- José Valentim (Envolvido(a))
- Odilon Iziodoro (Envolvido(a))
- José Pedro da Silva (Envolvido(a))
- José Alexandre Cavalcante (Envolvido(a))
- José Marianno Correia de Lima (Envolvido(a))
- Sebastião Estevam de Mello (Envolvido(a))
- Joaquim Bezerra (Envolvido(a))
- Adão Rios Cavalcanti (Envolvido(a))
- José Joaquim do Nascimento (Envolvido(a))
- José Severino da Silva (Envolvido(a))
- Severino Manoel da Silva (Envolvido(a))
- Raymundo Mattos (Envolvido(a))
- Thomas Ezequiel Alves (Envolvido(a))
- Marcionillo Alexandre (Envolvido(a))
- José Albino Alves (Envolvido(a))
- Júlio Marques Feitosa (Envolvido(a))
- Erasmo Laurentino Gonçalves (Envolvido(a))
- José Francisco da Costa (Envolvido(a))
- Sebastião Lopes Bezerra (Envolvido(a))
- Gregório Barbosa (Envolvido(a))
- Vicente Bezerra de Britto (Envolvido(a))
- Manoel Antônio de Farias (Envolvido(a))
- Paulo Luiz da Rocha (Envolvido(a))
- Augusto Ipanema da Silva (Envolvido(a))
- Miguel Ignácio da Rocha (Envolvido(a))
- Aristides Iziodoro de Britto (Envolvido(a))
- Cezario Salvino de Souza (Envolvido(a))
- Epiphanio José Bezerra (Envolvido(a))
- Francisco Esperedião Nogueira (Envolvido(a))
- Soriano Ribeiro Leite (Envolvido(a))
- Antônio Aureliano da Silva (Envolvido(a))
- Antônio Audipax Carneiro de Alburqueque (Envolvido(a))
- Vicente Coutinho Campos (Envolvido(a))
- José Cavalcante do Nascimento (Envolvido(a))
- João Gomes da Silva (Envolvido(a))
- Carlos Augusto do Rego Cavalcante (Envolvido(a))
- José Thomaz de Araujo (Envolvido(a))
- Alvaro Luiz de Assis (Envolvido(a))
- Carlos Pedrosa (Envolvido(a))
- Vicente Iziodoro da Silva (Envolvido(a))
- Saturino (Envolvido(a))
- Leandro Feitosa de Castro (Envolvido(a))
- Etelvino de Oliveira Pinto (Envolvido(a))
- Narciso Ferreira da Silva (Envolvido(a))
- Genaro Buonora (Envolvido(a))
- José Pontual Ferreira Lima (Envolvido(a))
- Antônio Fernandes da Silva (Envolvido(a))
- José Marques da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Bezerra da Silva (Envolvido(a))
- Severino Roberto dos Santos (Envolvido(a))
- João Lemos Muniz (Envolvido(a))
- José de Assis Bezerra (Envolvido(a))
- Paulo Motta Lima Medeiros (Envolvido(a))
- José Mendes da Silva (Envolvido(a))
- Antônio Marques Sobrinho (Envolvido(a))
- Maria Medina Machado (Envolvido(a))
- Belmiro Reno de Mello (Envolvido(a))
- Adaucto Pereira (Envolvido(a))
- Gumercindo Cabral de Vasconcellos (Envolvido(a))
- João Ignacio Cabral de Vasconcellos Filho (Envolvido(a))
- Manoel Severino (Envolvido(a))
- Reynaldo Camillo Duarte (Envolvido(a))
- Manoel Dionizio da Costa (Envolvido(a))
- José Ignácio da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Antonio da Silva (Envolvido(a))
- Walfrido Siqueira Cavalcanti (Envolvido(a))
- Luiz Bispo de França (Envolvido(a))
- Leonardo Gregorio da Costa (Envolvido(a))
- Edgard Targino de Araujo (Envolvido(a))
- José Bezerra da Silva** (Envolvido(a))
- Themistocles Magalhães de Andrade Filho (Envolvido(a))
- José Guilbert de Macedo Junior (Envolvido(a))
- José Soares das Neves (Envolvido(a))
- Raymundo Nonato Paes Barreto (Envolvido(a))
- Daniel de Farias Netto (Envolvido(a))
- Glauco de Alburqueque (Envolvido(a))
- José Alves de Lima (Envolvido(a))
- José Antonio dos Santos (Envolvido(a))
- Antônio Alfredo de Siqueira (Envolvido(a))
- Raul Lins Barradas (Envolvido(a))
- João de Luna (Envolvido(a))
- Severino Mathias da Silva (Envolvido(a))
- Theophilo Peixoto de Oliveira (Envolvido(a))
- Lucio Florentino da Silva (Envolvido(a))
- Manoel Thomaz de Oliveira (Envolvido(a))
- Sebastião Rodrigues de Freitas (Envolvido(a))
- Hugo Barbosa da Silva (Envolvido(a))
- Severino Marinho de Carvalho (Envolvido(a))
- João Alfredo de Barros Gibson (Envolvido(a))
- José Lucas da Silveira (Envolvido(a))
- José David de Lima (Envolvido(a))
- Severino Candido de Souza (Envolvido(a))
- Victorino Barbosa dos Santos (Envolvido(a))
- Nestor Bispo da Silva (Envolvido(a))
- José Ignacio de Araujo (Envolvido(a))
- Cicero Valeriano Mourão (Envolvido(a))
- Pacífico Pereira de Mello (Envolvido(a))
- Severino Bruno (Envolvido(a))
- Abel Paes Barreto Caldas (Envolvido(a))
- Manoel Theophilo de Lima (Envolvido(a))
- Benvindo Ferreira de Paula (Envolvido(a))
- Antônio Buarque de Macedo (Envolvido(a))
- Damião de Barros Correia (Envolvido(a))
- José Felix da Silva (Envolvido(a))
- João Francisco da Silva (Envolvido(a))
- João Marinho de Barros (Envolvido(a))
- Firmino Felix da Silva (Envolvido(a))
- Ulysses de Arruda e Silva (Envolvido(a))
- Manoel Bezerra dos Santos (Envolvido(a))
- Francisco Pacheco Lyra (Envolvido(a))
- Rozendo Antônio dos Santos (Envolvido(a))
- Amaro Barbosa Camello (Envolvido(a))
- José Alves Pedrosa (Envolvido(a))
- Luiz Gonzaga Nunes (Envolvido(a))
- José Souto Santiago (Envolvido(a))
- Pedro Pereira da Silva (Envolvido(a))
- Henrique Accioly Lins da Silva (Envolvido(a))
- Severino de Padua do Espirito Santo (Envolvido(a))
- Annibal Vicente da Hora (Envolvido(a))
- Antônio de Pádua do Espirito Santo (Envolvido(a))
- João Baptista de Menezes (Envolvido(a))
- Gustavo Tigre Coutinho (Envolvido(a))
- Audalio Cavalcanti (Envolvido(a))
- Manoel Eugenio da Silva (Envolvido(a))
- Horacio Correia Sobral (Envolvido(a))
- Luiz Vieira da Silva (Envolvido(a))
- José Fernandes Pimentel (Envolvido(a))
- Godofredo Severiano de Britto (Envolvido(a))
- Thomaz Villa Nova (Envolvido(a))
- Murilo Rodrigues da Silva (Envolvido(a))
- Demócrito da Silveira (Envolvido(a))
- Supremo Tribunal Militar (Produtor)
- Coleção inscrita no Registro Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo - MoW, da UNESCO, em 2017 (Coleção)
- Francisco Moesia Rolim (Advogado(a))
Pontos de acesso gênero
Área de controle da descrição
Identificador da instituição
Superior Tribunal Militar
Idioma(s)
- português do Brasil
Sistema(s) de escrita(s)
- latim