Área de identificação
Código de referência
BR DFSTM 002-002-001-013-001-12411/1981
Título
Correição Parcial n. 1.241-1/1981
Data(s)
- 26/08/1981 (Produção)
Nível de descrição
Processo.
Dimensão e suporte
Dimensão: 12 volumes; 3 apensos; 16 anexos.
Suporte: papel.
Suporte: papel.
Área de contextualização
Nome do produtor
(A partir de 1993)
História administrativa
Primeira Circunscrição: Rio de Janeiro e Espírito Santo. Criada pela lei 8.457 de 1992 (lei atual). Correspondeu à Sexta circunscrição (sendo a única de segunda entrância), pelo Decreto 14.450 de 30 de outubro de 1920, abarcando os estados do Espirito Santo, do Rio de Janeiro e o Distrito Federal. Pelo decreto 17.231, de 26 de fevereiro de 1926, tornou-se a Primeira circunscrição, composta de cinco auditorias: três do Exército e duas da Armada; continuou abarcando os mesmos estados e o Distrito Federal.
Com o decreto 925 de 2 de dezembro de 1938, cada Região Militar passou a compor uma Auditoria, com jurisdição cumulativa no Exército e na Armada. Dessa forma, Rio de Janeiro, Espirito Santo e o Distrito Federal constituíram a Primeira Região Militar, composta de cinco auditorias: três privativas do Exército e duas da Armada.
Por fim, com o Decreto 1.003 de 21 de outubro de 1969, lei de organização judiciaria militar, essa Região voltou a ser a Primeira Circunscrição (Guanabara - antigo Distrito Federal -, Rio de Janeiro e Espirito Santo), composta de sete auditorias: duas da Marinha, três do Exército e duas da Aeronáutica.
Com o decreto 925 de 2 de dezembro de 1938, cada Região Militar passou a compor uma Auditoria, com jurisdição cumulativa no Exército e na Armada. Dessa forma, Rio de Janeiro, Espirito Santo e o Distrito Federal constituíram a Primeira Região Militar, composta de cinco auditorias: três privativas do Exército e duas da Armada.
Por fim, com o Decreto 1.003 de 21 de outubro de 1969, lei de organização judiciaria militar, essa Região voltou a ser a Primeira Circunscrição (Guanabara - antigo Distrito Federal -, Rio de Janeiro e Espirito Santo), composta de sete auditorias: duas da Marinha, três do Exército e duas da Aeronáutica.
Entidade custodiadora
Histórico
O processo teve início como Inquérito Policial Militar (IPM) n. 28/81, do Comando do 1° Exército. Autuado na 3ª Auditoria da 1ª CJM, no Rio de Janeiro, como Processo n. 28/81, em 03/07/1981. Mandado arquivar pelo Juiz Auditor em 05/08/1981. Autos Findos n. 702. Seguiu como Correição Parcial n. 1.241-1 no Superior Tribunal Militar, e Representação Criminal n. 4-0.
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
O processo se refere ao acidente com explosivo que ocorreu no Centro de Convenções Riocentro em 30 de abril de 1981, resultando na morte do Sargento Guilherme Pereira do Rosário e graves ferimentos no Capitão Wilson Luiz Chaves Machado, que estavam em missão de serviço no Riocentro.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Sem restrição de acesso, dando-se preferência ao acesso on-line, caso este esteja disponível no sítio do Superior Tribunal Militar.
Caso não esteja, o documento poderá ser solicitado à Ouvidoria do STM por meio do link: <https://sei.stm.jus.br/controlador_externo.php?acao=ouvidoria&acao_origem=ouvidoria&id_orgao_acesso_externo=0 >.
Caso não esteja, o documento poderá ser solicitado à Ouvidoria do STM por meio do link: <https://sei.stm.jus.br/controlador_externo.php?acao=ouvidoria&acao_origem=ouvidoria&id_orgao_acesso_externo=0 >.
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
- português do Brasil
Script do material
- latim
Notas ao idioma e script
Instrumentos de descrição
Área de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Nota
Ocorreram duas explosões: uma na Estação de Força do Riocentro, que não causou danos relevantes comparada à outra, que ocorreu no estacionamento, a qual acarretou na morte do Sgt. Guilherme Pereira do Rosário e graves ferimentos no Cap. Wilson Luiz Chaves Machado.
Nota
Foi comprovada que a bomba que matou o Sgt. Guilherme Pereira do Rosário era de fabricação caseira, fazendo parte do artefato um relógio despertador.
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Indexador (TesJMU)
Pontos de acesso local
Pontos de acesso
- 3ª Auditoria da 1ª CJM (RJ) (3AUD1CJM)* (Produtor)
- Wilson Luiz Chaves Machado (Envolvido(a))
- Guilherme Pereira do Rosário (Envolvido(a))
- Antônio Carlos de Seixas Telles* (Relator(a))
Pontos de acesso gênero
Área de controle da descrição
Identificador da instituição
Superior Tribunal Militar
Idioma(s)
- português do Brasil
Sistema(s) de escrita(s)
- latim