Cabo preso em flagrante, condenado por homicído de um companheiro de mesma patente e por lesão por arma de fogo a um soldado.
Conselho Supremo de Justiça Militar (CSJM) junto à FEBHomicídio em tempo de guerra
2 Descrição arquivística resultados para Homicídio em tempo de guerra
BR DFSTM 005-002-001-7-1944-feb
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Processo.
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11/12/1944 a 19/03/1946
Parte de Coleção Força Expedicionária Brasileira (FEB)
BR DFSTM 004-001-005-3190/1933
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Processo.
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07/06/1933 a 16/12/1935
Parte de A atuação da Justiça Militar em Tempo de Guerra junto aos Destacamentos dos Exércitos de Leste e de Sul na Revolução Paulista de 1932
Aos 27 de julho de 1932, em Cunha, Estado de São Paulo, os soldados Ayrton Teixeira Ribeiro, Roque Eugênio de Oliveira, Juvenal Bezerra Monteiro, Raymundo Jeronymo da Costa e Ascendino Gomes da Silva Dantas, do Destacamento João Alberto, que operava contra os revolucionários paulistas no setor Parati-Cunha, foram acusados de fuzilar o civil Paulo Virgínio Gonçalves – após o torturarem para que lhes mostrasse as linhas avançadas dos rebeldes paulistas – e depois enterrar o cadáver em uma cova, sem caixão, a qual foi cavada previamente pela própria vítima a mando deles, no local denominado Aparição. Por falta de prova quanto à autoria, os denunciados foram absolvidos.
2ª Auditoria do Exército da 1ª CJM (RJ e ES)*